Aquecimento global
O assunto continua quente e demanda mudança de mentalidade, e ações expressivas e rápidas dos governos, setor empresarial e cidadãos:
– Em agosto/16, pelo 11º mês consecutivo, a Terra bateu recordes históricos de calor, conforme divulgou a agência espacial americana (NASA) no dia 14/09. É o agosto mais quente dos últimos 136 anos (foi 0,16°C mais alta que o agosto mais quente registrado até então, o de 2014), seguindo uma tendência que vem se repetindo mês a mês, ano a ano, como um sinal inequívoco do aquecimento global provocado por ações dos seres humanos. Desde outubro de 2015 que a temperatura vem quebrando recordes sucessivos no monitoramento que começou a ser feito em 1880. Mantendo o ritmo pelos próximos meses, 2016 deverá ser o novo ano mais quente da história, superando 2015, que, por sua vez, bateu 2014.
– Segundo relatório do Banco Mundial e Instituto de Métricas e Avaliação da Saúde – IHME recém divulgado, a poluição atmosférica já é a quarta causa de morte prematura no mundo, respondendo por 2,9 milhões de óbitos somente em 2013. O problema custa à economia mundial
US$ 225 bilhões por ano. Somente no Brasil essa despesa chega a US$ 4,9 bilhões, de acordo com o levantamento:
http://www.worldbank.org/content/dam/infographics/780xany/2016/sep/WB_cost-of-pollution-infographic-ENGLISH_for_web.jpg
– Segundo o relatório “Retomando o Caminho para a Inclusão, o Crescimento e a Sustentabilidade“ do Banco Mundial recém elaborado, as concentrações de poluentes atmosféricos nas principais áreas do país superam os níveis recomendados pelas diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS), conforme a Figura 6.5, da pagina 291 deste relatório.
Michel Epelbaum – diretor da Ellux Consultoria
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